quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Controle / Financeiro e de Relações com o Mercado

Lorival Souza da Silva 0xx-61-3415-2537
E-mail: lorival@telebras.com.br

O presidente Lula terá de decidir qual entidade administrará a rede nacional de banda larga. Há quatro possibilidades em análise. A primeira é usar a antiga holding do Sistema Telebrás, que foi mantida após a privatização das empresas de telefonia em 1998. Outra opção é criar uma nova empresa. Uma terceira é usar estatais do setor de tecnologia da informação, como Serpro e Dataprev, para incorporar as novas atividades. A quarta seria encampar a Eletronet, empresa do grupo AES que está em processo de falência e na qual a LightPar, braço de participações acionárias da Eletrobrás, detém 49% do capital. Para evitar atrasos, o governo pretende colocar em execução o plano sem contar com os 12 mil quilômetros de fibras óticas da Eletronet.

Dessas alternativas, a que mais tem ganhado força no governo é ressuscitar a Telebrás. "Para usá-la, basta uma portaria do Ministério das Comunicações, porque a Lei Geral de Telecomunicações já atribui ao ministro o poder de dar uma nova função à estatal", disse Santanna. A Telebrás é uma empresa de capital aberto com ação cotada em bolsa e R$ 283 milhões em caixa. O governo detém 91% das ações. Se ela voltar a operar, acredita Santanna, poderá promover uma oferta inicial de ações para captar recursos e destiná-los a futuros investimentos.

http://www.valoronline.com.br/?impresso/especial/195/5865147/plano-de-inclusao- digital--atingira--4.245-municipios&scrollX=0&scrollY=0&tamFonte=http://www.saltrade.com.br

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